Como pode aumentar o índice de Felicidade na sua empresa?

A Felicidade no Trabalho é um estado de realização e emoções positivas associadas à atividade profissional. O conceito de Felicidade é muito subjetivo e pode assumir diferentes significados para cada indivíduo. Para algumas pessoas a Felicidade no Trabalho é fazer o que se gosta, para outras passa por receber um bom salário, ou pode até ser trabalhar com uma boa equipa.

São várias as empresas onde encontramos trabalhadores(as) desejosos por ir de férias, pelo fim-de-semana, feriados ou dias de folga. Isto pode acontecer por diversos motivos: sentem-se cansados(as), desmotivados(as), não se sentem valorizados(as), estão insatisfeitos(as) com o local de trabalhado, não conseguem desenvolver bons relacionamentos interpessoais com superiores e colegas, entre outros fatores. A verdade é que isto pode ser muito preocupante, visto que estes(as) trabalhadores(as) passam oito horas ou mais do seu dia nas empresas. É por esta razão que as empresas têm de desenvolver programas de Gestão da Felicidade.

Ao longo dos últimos anos este é um tema que se tem abordado muito nos ambientes corporativos, no impacto que este pode ter nas empresas/organizações, e nos(as) profissionais. Uma empresa é constituída por pessoas, e são estas que todos os dias trabalham para que os objetivos e resultados da mesma sejam alcançados.

Se os(as) trabalhadores(as) forem felizes, as empresas também serão. Se houver felicidade no ambiente de trabalho, os(as) colaboradores(as) vão ser mais produtivos, eficazes e criativos.

A Felicidade pode resumir-se em três emoções positivas:

  • Entusiasmo – Estado de energia que ajuda os(as) profissionais a criarem e aproveitarem oportunidades;
  • Interesse – Uma energia focada que auxilia as pessoas a comprometerem-se com desafios a curto prazo, e que resultam em benefícios de médio/longo prazo;
  • Contentamento – Estado de “alegria” em ter conquistado algo, que fará com que os(as) trabalhadores(as) se sintam mais motivados e com sentido de utilidade.

São várias as empresas que têm investido em melhorar o bem-estar dos(as) seus(uas) colaboradores(as), aumentando assim a felicidade laboral. Estas acreditam que um ambiente organizacional positivo ajuda os(as) trabalhadores(as) a identificarem-se com o sentido de propósito, missão e visão da empresa e a melhorar a produtividade e os resultados financeiros.

E qual o papel do(a) Gestor(a) da Felicidade? Quais as suas responsabilidades?

São várias as empresas que têm contratado profissionais que cuidam do bem-estar dos(as) trabalhadores(as). Os(as) Gestores(as) da Felicidade atuam em prol das relações interpessoais entre as equipas, com finalidade de melhorar as mesmas.

O(a) Gestor(a) da Felicidade é responsável por:

  • Compreender os diferentes perfis das equipas e obter a participação da mesma em atividades que possam completar as diferentes necessidades e preferências individuais;
  • Ter a capacidade de promover com ferramentas simples, como a comunicação, o riso, entre outras, um ambiente corporativo e colaborativo, onde todos(as) se sentem integrados(as) em participar na melhoria do local de trabalho e resultados da empresa;
  • Ter a capacidade de transformar as atividades que elevem a competição num objeto de trabalho saudável, promovendo atitudes de promoção da redução e compensação do stress laboral.          

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